projectos teatrais
"AUGA" A Palavra da Grande Desmiolação
(pedro oom)
“Auga” – um projecto audio visual baseado na poesia de Pedro Oom
estreia: Junta de Turismo da Costa do Estoril (Estoril)
Encenação: M. Almeida e Sousa
Colaboração: Pintor Artur Cruzeiro Seixas
Actores: Graça Serra, Nuno Artur Silva e Fernando Vendrel
Música: Ricardo Coutinho

"frankenstein"
Projecto audio-visual
baseado no original de Mary Shelley
e “Frankenstein em Lisboa” do pintor Victor Belém
Encenação: M. Almeida e Sousa
Actores: Graça Serra, Nuno Artur Silva, Fernando Vendrel,
Miguel Nunes e Ricardo Coutinho
Estreia: 20 de Dezembro de 1982
auditório da Sociedade Portuguesa de Autores (Lisboa)
Outras actuações: Teatro do Nosso Tempo (Lisboa),
Palácio Anjos (Algés), Espaço T.E.C. (Cascais)

“TRIÂNGULO DE 7 PONTAS”
Projecto multi – média
baseado na poesia de António Maria Lisboa.
Actuação em três espaços plásticos referênciados
pelo poeta: “Aquário Azul”, “Torre Gelada”
e “Laboratório Mágico”.
Encenação: M. Almeida e Sousa
Actores: Almeida e Sousa, Fernando Vendrell,
Mafalda Câmara, Nuno Artur Silva, Tiago Mexia Alves
Estreia: 23 de Abril de 1984
no auditório da Sociedade Portuguesa de Autores (Lisboa)
Outras Actuações: Espaço TEC (Cascais) integrado
em “Anti Herói, Maldito, Marginal etc. & Tal.”

Era uma vez, duas histórias de uma só vez
Espectáculo para crianças de M. Almeida e Sousa
Duas histórias contadas e vividas por três palhaços
que vão construindo os diversos espaços cénicos ao longo
da acção (sempre subordinada a temáticas onde
a defesa da natureza é uma constante).
Estreia: 4 de Abril de 1984 – Espaço T.E.C. (Cascais)
Primeiro elenco: M. almeida e Sousa, João Soromenho
e Tiago Mexia Alves
Outras actuações: Escolas primárias do concelho de
Cascais, escolas primárias do distrito de Faro, empresas do
Algarve, Parque Gandarinha (Cascais) no dia mundial
da criança 1985, filmagem para a RTP,
Projecto Floresta – Espaço do Imaginário – Tapada das
Necessidades (Lisboa, 1990),
Forum da Juventude (Cascais, 1990).
Apoio: Região de Turismo do Algarve

Para além do horizonte
Um espectáculo de Manuel Almeida e Sousa e Pedro Meireles
Estreia: – Julho de 1987, Barcelona, “Congresso
Internacional de Professores”
Outras actuações: – Sala do Grupo Contra-Regra (Caixa
Económica Operária – Lisboa), 1º Festival de Teatro de Vila
Real de Santo António, escolas secundárias do concelho de Lisboa,
Galeria Viragem (Cascais), Junta de Freguesia de Benfica (Lisboa),
3º Encontro das Associações Juvenis do Distrito de Lisboa (Vila
Franca de Xira)
Apoios: C. M. Cascais, C. M. de Lisboa, F.A.O.J., Caminhos de Ferro
Portugueses, Cafés Delta

Beber-se por um copo de ouro
e sonharem-se indias
Encenação de poemas surrealistas portugueses.
Homenagem aos poetas surrealistas (Alexandre O’Neill,
António Maria Lisboa, Mário Cesariny de Vasconcelos,
Mário Henrique Leiria, Pedro Oom, Carlos Eurico da Costa
e Fernando Alves dos Santos), na passagem dos 40 anos
da primeira exposição em Lisboa (1949)
Estreia: 2 de Fevereiro de 1990 no Palácio de
Congressos – Estoril, integrado no “Artexposta”
Outras Actuações: Forum da Juventude (Cascais 1990),
IV Festival do Jovem Teatro (Porto 1990), Conferência sobre
os Direitos Humanos (Sintra 1990), I Encontro das Associações
Culturais do Distrito de Lisboa (Cascais 1992)
Actores: Carlos Vieira, Jorge Freitas e Rita Vieira
2º elenco: José Lopes, Victor Salgueiro e Rita Vieira
Encenação: M. Almeida e Sousa
Apoios: C. M. Cascais, Instituto da Juventude

eu, Antonin Artaud
espectáculo baseado em textos poéticos de Antonin Artaud e
na peça da fase dadaísta “O Jacto de Sangue”.
Encenação: M. Almeida e Sousa
Actores: Almeida e Sousa, Cristina Silva, José Lopes, M.
Augusta Silva, M. João Carrilho, Miguel Meira,
Paulo Correia e Victor Salgueiro
Estreia: 10 de Maio de 1991 – Teatro Gil Vicente em Cascais
Outras actuações: Instituto Franco-Portugais (Lisboa),
Louven (Belgica), Espaço T.E.C. (Cascais)

Até os cães o evitavam
Texto baseado nos “Pregões & Declarações” do jornal BLITZ.
Encenação e direcção de actores: Almeida e Sousa
Estreia: 16 de Abril de 1993 na Junta de Freguesia da Pena, Lisboa
Actores: António Miguel Coelho, Beliza Sousa, Carla Carvalho,
Pedro Gomes, Rita Vieira, Sara Joana e Steve Stoer
Músicos ao vivo: Paulo Duarte e Ricardo Freitas
Técnico: Carlos Rodrigues
Figurinos: António Miguel Coelho
Execução do guarda-roupa: Carla Carvalho
Apoios: BLITZ, Junta de Freguesia da Pena (Lisboa)

Histórias de sangue, faca
e alguidar
Encenação: Maria João Carrilho e M. Almeida e Sousa
Actores: Bruno Vilão, Marco Ferro, Ralina, Maria João Carrilho
e Manuel Almeida e Sousa
Espaço: Casas Velhas do Gandarinha (Cascais) – Outubro
e Novembro de 1995
Produção: Mandrágora
Coordenador: Joaquim Cunha
Som ao vivo: Ralina (violino) e Belisa (tambores)
Apoio e colaboração: Câmara Municipal de Cascais
e da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses – CP

contributos para a construção
do futuro
um projecto teatral de Mandrágora e Oficina de Teatro
de Almada integrado nos “I Encontros da Ficção Científica
e do Imaginário” Setembro de 1996 (organizados pela
Câmara Municipal de Cascais).
Estreia – Cascais, 24 de Setembro de 1996 (Teatro
Gil Vicente) Outras actuações: – Oficina de Teatro de Almada,
Teatro da Trindade, mostra de teatro de Almada.
Texto e Encenação: Manuel Almeida e Sousa
Actores: Bruno Vilão, Fernando Rebelo, Almeida e Sousa,
Milton Lopes e Raquel Jacob (Rita Penim – 2ª fase)
Serigrafias em texteis (para guarda roupa): José Manuel Gonçalves
Som, Luz, Guarda Roupa, Cenografia e Imagem: Colectivos Mandrágora
e Oficina de Teatro de Almada
Produção: Joaquim Cunha

Objectos perdidos na memória
de um guerreiro
“…Memórias, muitas. Forçados, todos… “
Espectáculo de Manuel Almeida e Sousa
Apresentado pela primeira vez em Novembro de 1997.
Encenação do autor – produção de Mandrágora em colaboração
com a Oficina de Teatro de Almada
Actores: Bruno Vilão, Rita Penim, Beliza, Fernando Rebelo,
Diogo Alvim e Patricia Ramos
Actuações: Galeria Moçambique Kultural, Oficina de Teatro
de Almada e Museu da Electricidade

ANIMA 9.9
Estreado em 1999, XX ano de Mandrágora
uma viagem ao interior de um movimento que neste (nosso)
país ganhou forma vai para quarenta anos.
Um projecto que deu corpo à poesia experimental/visual portuguesa.
Com uma linguagem, na sua raiz, teatral e à semelhança dos autores
escolhidos, nele se semeiam letras, na esperança da germinação da
palavra e Percorrem-se os textos dos poetas: Ana Hatherly,
Alberto Pimenta, António Aragão, Liberto Cruz, Jaime Salazar
Sampaio, José Luis Luna, Fernando Aguiar, Almeida e Sousa,
E. M. Mello e Castro.Salette Tavares, José Alberto Marques
banda sonora de Carlos Bechegas.
Encenação: Almeida e Sousa
Actores: Beliza e Bruno Vilão

Auto das Fadas 2.2…
Um espectáculo construído por magos e bruxos
recuperadores (em processo) de rituais esquecidos
os actuantes: BRUNO VILÃO, JOANA SARRAZY, MARCO
FERRO, RITA GONÇALVES (RICARDO MESTRE), RITA PENIM
outros olhares: MANUEL ALMEIDA E SOUSA (coordenação),
MIGUEL MATIAS (técnica)
Estreia na galeria da Junta de Freguesia
de Sta. Catarina (Lisboa) Maio de 2002
A ACÇÃO DO POETA & MAGO TRANSFORMA-SE
NATURALMENTE EM ACTO MÁGICO. E COM ALGUMA
FACILIDADE, PODERÁ SERVIR DE BASE A UM GRANDE
CERIMONIAL É O QUE ACONTECE NESTE
@uto das fadas
QUE NÃo É JÁ DE GIL VICENTE
é o objecto da experimentação & pesquisa por parte
de MandrágorA que lhe deu (está a dar) corpo através de uma
linguagem elástica - linguagem que, em delírio, jorra do corpo
dos actuantes deste cerimonial.

Rosbife_ponto_come_se
estreado em novembro de 2003
actores: - bruno vilão, marco ferro, ricardo mestre
responsavel técnico: – miguel matias
texto e encenacao: - m. almeida e sousa
sonoridades inspiradas em jorge peixinho: - gonçalo caldas
… Ao viver sentimos que cada momento, cada instante, é fugaz.
Quando construímos uma acção a partir das nossas vivências,
também ela será fugaz, efémera como qualquer acção real.
Na proposta tudo passa pela recriação do instante, ou pela
sua imagem, a criação de uma acção, sem a intenção de outra
coisa que não a acção em si mesma…

uma carta para branca neves
perdida no comboio correio
Actores/figuras
Rainha – Rita
Rei & Caçador – Bruno
Príncipe – Marco
Branca Neves – Patrícia
Espírito do Espelho – Joana
Espírito da Floresta – Ricardo
Espaço & Guarda Roupa – Coordenação de Joana
Som – Colectivo Mandrágora
Luz – Coordenação de Miguel
“Uma Carta para Branca Neves…” um texto criado para Mandrágora
autor & encenador – Manuel Almeida e Sousa
Colectivo Mandrágora: – Bruno Vilão, Joana Sarrazy,
Manuel Almeida e Sousa, Marco Ferro, Miguel Matias, Patrícia Ramos.
Ricardo Mestre, Rita Penim

A Mandrágora
com: – Bruno Vilão, Bruno Corte Real, Gonçalo Mattos,
Manuel Almeida e Sousa, Marco Ferro, Ricardo Mestre,
Rita Penim, Sara
responsável técnico: Miguel Matias
texto e encenação: Manuel Almeida e Sousa
estreia em 2007 - Cascais
Para Nicolau Maquiavel (1469-1527), um dos mais penetrantes
e lúcidos pensadores políticos da humanidade, o mundo é o que
é: – nele convivem maridos estúpidos como Nícias e mulheres
virtuosas como Lucrécia, frades devassos como Timóteo,
parasitas como Sóstrata e, por que não, jovens honestos como Calímaco.
Personagens centrais de A Mandrágora, eles não compõem apenas
um retrato fiel e irónico da sociedade florentina do século XVI.
Configuram, acima de tudo, a forma que Maquiavel escolheu para
satirizar a corrupção da Itália de sua época e, principalmente, a
corrupção da Santa Madre Igreja. Nesta comédia ele ataca os
vícios e a imundíce em que seus contemporâneos estavam
mergulhados e, da mesma forma como em O Príncipe, escreve
uma obra que se mantém tão actual hoje, como há quinhentos anos.
Para mim (Cascais 1947), esta outra A Mandrágora é uma aventura
que transporta imagens da obra de Maquiavel para um projecto
estético que tem (também ele) por nome Mandrágora.
São as imagens que me interessam, não o discurso dramático.
O discurso desta acção vale o que vale. Não é uma obra teatral,
tão pouco um poema. É uma “COISA” construída por um “fazedor
de coisas” – muito bem acompanhado, aliás, por uma equipa com quem
tenho tido o prazer de fazer esta e as outras “coisas” (leia-se
projectos anteriores): – a Rita, a Patrícia, o Bruno, o Marco, o
Miguel, o Ricardo e agora os que chegaram de novo; a Sara, o outro
Bruno (mais jovem) e o Gonçalo. Mais uma acção, portanto, que passa
ao lado do que se convencionou chamar teatro. É muito divertido.
Dá muito prazer construir estes objectos que vos apresentamos
sempre que nos é possível.
Manuel de Almeida e Sousa

era uma vez...
2 histórias de uma só vez
uma produção de Mandrágora
Com: Eunice Correia, Gonçalo Mattos e Ricardo Oliveira
estreia: - março de 2012 - sociedade guilherme cossoul

pela leonor verdura
uma viagem ao interior de um movimento que neste país
ganhou alguma forma nos anos 60.
um movimento/projecto que deu corpo àquilo que é a poesia
experimental/visual portuguesa.
uma produção de Mandrágora
Com: Bruno Vilão e Iris
no “ânima” de 1999 apresentámos textos de: Ana Hatherly,
Alberto Pimenta, António Aragão, Liberto Cruz, Jaime
Salazar Sampaio, José Luis Luna, Fernando Aguiar,
Almeida e Sousa, E. M. Mello e Castro, Salette Tavares,
José Alberto Marques…
vamos agora acrescentar o josé oliveira, o césar figueiredo,
o armando macatrão… contámos com a preciosa colaboração
da sociedade guilherme cossoul.
estreia: novembro 2012 (Lisboa) - actuação em Tavira

«A Fumaça diz-me que sim»
estreia em maio de 2013 - no EDITA de Lisboa
sociedade guilherme cossoul.
com: Cláudio Henriques
encenação e texto: Manuel Almeida e Sousa
Produção de Mandrágora
outras actuações: Estremoz

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